Com baixa produtividade, agropecuária é o setor que mais ocupa áreas que sofreram destruição florestal na região. Especialistas falam ao ‘Nexo’ sobre alternativas para melhorar o uso do solo
A Amazônia Legal já perdeu, nos últimos 50 anos, cerca de 20% da sua cobertura original, segundo monitoramento do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais). O desmatamento acumulado soma mais de 83 milhões de hectares, o equivalente às áreas de Portugal e Espanha juntas.
A destruição da floresta na região, que engloba o bioma Amazônia e parte do Cerrado e do Pantanal, voltou a crescer de forma intensa desde 2019 e tem seus principais impactos conhecidos: aumento dos níveis de CO2 que contribuem para a mudança climática, desequilíbrio de ciclos hídricos, perda de biodiversidade, mudanças nos habitats, entre outros.
É consenso entre especialistas em meio ambiente que é preciso conter urgentemente os níveis de desmatamento da floresta. Mas e as áreas que já foram desmatadas? O que acontece com elas e de que maneira elas podem ser aproveitadas? Neste texto, o Nexo esclarece como as terras desmatadas na Amazônia são ocupadas atualmente e conversa com especialistas sobre formas mais sustentáveis de utilizá-las.
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