“Tudo indica que nós teremos um ano de seca no semiárido nordestino em 2024, lembrando que lá o período chuvoso principal é de fevereiro a maio. Com essa configuração, as chuvas nesse período devem ficar abaixo da média”, diz Gilvan Sampaio, coordenador-geral de Ciências da Terra do Inpe
A Amazônia enfrenta uma seca que pode bater recordes e superar as estiagens mais devastadoras já registradas. Só no estado do Amazonas, 24 municípios estão em situação de emergência, e 34 em alerta, segundo boletim divulgado na terça.
Isso ocorre porque há um aquecimento elevado das águas do oceano Atlântico Tropical Norte, maior do que em outros anos, segundo Gilvan Sampaio, coordenador-geral de Ciências da Terra do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais). Esse aquecimento faz com que o ar suba e desça com muita intensidade, principalmente na região sul e sudoeste da Amazônia.
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