Rede Globo distorce informações e desinforma a sociedade sobre o serviço público
Reportagem sugeriu fim da estabilidade dos servidores públicos
Notícias do SindCT
O futuro do INPE, ou o seu fim?
INPE completa 59 anos! Seu legado para a ciência e tecnologia nacionais é imenso, reconhecido nacional e internacionalmente
INPE completa 59 anos. O que temos a comemorar?
Em 3 de agosto de 1961 foi assinado o Decreto de criação do Grupo de Organização da Comissão Nacional de Atividades Espaciais – GOCNAE, o chamado “embrião” do INPE. Quase dez anos depois, um novo Decreto transforma o GOCNAE no INPE como o conhecemos hoje.
A missão Voyager, seu disco dourado e algumas controvérsias
Enviando uma espaçonave para fora de nosso sistema solar, estamos fazendo um esforço para “desprovincializar”
“Desmonte da Gestão Ambiental e o aumento do desmatamento no Brasil: o papel do monitoramento e da fiscalização ambiental”
Para reduzir o desmatamento, é preciso um plano sério e parar de dar sinais de que nada vai acontecer com quem desmatar
DÍVIDA PÚBLICA E O IMPACTO NO ESTADO BRASILEIRO
O chamado “Sistema da dívida brasileira” consumiu dos cofres públicos federais cerca de R$ 2,9 bilhões diariamente nos últimos 30 anos
Bases Institucionais para uma Reforma Administrativa de natureza Republicana, Democrática e Desenvolvimentista ainda no século XXI no Brasil.
Quais as bases institucionais e políticas para um serviço público de qualidade no Brasil?
Desmonte da CF-1988 e do seu projeto de Estado e de desenvolvimento nacional
O Brasil possui hoje, na prática, uma Constituição Federal Desfigurada, sem, no entanto, ter vivenciado, para tanto, uma outra Assembleia Constituinte assentada na soberania popular
Comitê de Busca para novo diretor do INPE recebe 9 candidaturas
A escolha do Diretor através de um Comitê de Busca foi um avanço conquistado a partir do início do século XXI, atingindo já quase duas décadas de práticas bem-sucedidas em todas as Unidades de Pesquisa
Bolsonaro esvazia INPE de gestores para não combater desmate na Amazônia
Enquanto esvazia de gestores públicos os institutos de pesquisa ligados a área ambiental, a gestão de Marcos Pontes concentra 65,2% dos cargos comissionados e gratificados do ministério no CTI Renato Archer