Neste 8 de março, Dia Internacional de Luta pelos Direitos da Mulher queremos falar com as mulheres, em especial as servidoras públicas federais do CEMADEN, DCTA, INPE e AEB.
Celebrar a luta histórica no 8 de março nos remete às conquistas e direitos adquiridos, contudo, salientamos que temos ainda um longo caminho pela frente para reduzir a desigualdade entre homens e mulheres na carreira pública. Segundo o “Atlas do Estado Brasileiro do IPEA, três décadas de evolução do funcionalismo público”, disponível em https://www.ipea.gov.br/atlasestado/consulta/140, as mulheres ainda estão na fatia de funcionários com menor remuneração, especialmente no poder executivo federal, mesmo sendo maioria no serviço público.
O lugar de fala das mulheres na Ciência tem pouca representatividade e nos questionamos: quando tivemos diretoras em nossos institutos? Quais as políticas de cargos em nossos institutos para reduzir essa desigualdade?
A Ciência não tem sexo, mas os cargos e salários ainda estão sob a chefia dos homens. O lugar de fala e liderança da mulher no Universo Científico precisa ser assegurado por políticas públicas e administrativas que reduzam a desigualdade.
Parabéns, mulher servidora por sua dedicação e força de trabalho que tanta diferença fazem em nossos institutos…mas ainda temos muito a conquistar.
O que você pensa sobre o trabalho, quais são seus anseios e metas? Quais são suas dificuldades?
O SindCT te abraça não apenas num abraço festivo, mas acolhendo suas reivindicações e lutando junto com a mulher servidora.
