O SindCT tem mantido as suas atividades, mesmo que remotamente, face ao atual momento. A diretoria continua se reunindo (remotamente) e discutido as situações que surgem e que muitas vezes tendem a prejudicar os servidores.
1 – Estamos, juntamente com outras grandes entidades de representação sindical, trabalhando para impedir a estúpida agressão ao funcionalismo que é a redução de salários. Parlamentares e governo estão o tempo todo apresentando a ideia, projeto de emenda constitucional, artigos de emenda e outras tentativas mais.
Essa ideia de reduzir nossos salários já foi tentada tempos atrás, e conseguimos barrar, e por isso continuaremos a lutar.
Ocorre que ninguém dessa turma, inimiga do funcionalismo, fala em taxar as grandes fortunas, os imensos lucros da especulação financeira e as grandes heranças. Se isso fosse feito, arrecadar-se-ia anualmente algo em torno de 100 bilhões de reais, cinco vezes mais do que o que pode ser obtido taxando o funcionalismo, mas a subserviência ao capital financeiro é total.
2 – Enviamos ofício ao Ministro César Pontes, solicitando a inclusão de um servidor do INPE, e que seja efetivamente representante dos servidores do INPE, no comitê de busca. ESTAMOS AGUARDANDO!
3 – Recebemos a resposta do ofício que enviamos ao DCTA e que trata da jornada de trabalho e dispensa das atividades face à pandemia que se alastra pelo mundo e no Brasil.
A resposta foi protocolar, regimental e hierarquizada, sem nenhuma tentativa de decisão local.
Lamentável a ausência de movimento na direção para atender as necessidades do servidor.
O SindCT acionou seu corpo jurídico que prontamente estudou as portarias e emitiu parecer; e enquanto o tempo corre, busca a estruturação de alguma ação de perfil jurídico.
Publicamos a seguir estes documentos e textos.