Secretário-executivo adjunto do MCTI afirma e garante a autonomia das unidades de pequisa sobre a volta ao trabalho presencial
Nesta quinta-feira, 21 de outubro, representantes do Fórum de C&T reuniram-se em Brasília com a direção do Ministério da Ciência e Tecnologia (representada por Carlos Baptistucci, secretário-executivo adjunto, Eduardo Temporini, chefe de gabinete do ministro, Alexandre Vilain, diretor administrativo, e Johny Ferreira, diretor de gestão).
O tema tratado na reunião foi o retorno ao trabalho presencial, das unidades subordinadas ao MCTI.
O secretário-executivo adjunto AFIRMOU e CONFIRMOU a autoridade dos dirigentes das unidades de pesquisa para resolverem questões sanitárias específicas de suas instituições sobre o retorno às atividades presenciais, levando em conta as normativas do Ministério da saúde sobre o tema, bem como a Instrução Normativa 90, do Ministério da Economia, e a Portaria 5224 DO MCTI, de 15 de outubro deste ano.
O secretário Baptistucci afirmou ainda que, em seu entendimento, tanto as normativas do Ministério da Saúde, a IN 90 do ME, quanto a Portaria MCTI de 5224, INDICAM essa autonomia das unidades de pesquisa para lidar com o tema, de acordo com as condições sanitárias específicas de cada Unidade.
No caso do Ministério, foi acertada a articulação entre a ASCT, a Diretoria de Administração do MCTI e a Ouvidoria também do MCTI, para dar encaminhamento aos casos específicos dos servidores lotados no MCTI.
O Fórum considera a vitória do bom senso com a comprovação da AUTONOMIA das Unidades de pesquisa do MCTI, para RESPEITAREM a legislação sanitária em seu processo de retorno em suas unidades.
Luta contra a PEC 32
Na quarta-feira, 20 de outubro, os representantes do Fórum de C&T participaram de atos Nacionais contra a PEC 32, que destrói o servidor e o serviço público.
Na tarde de quinta (21 de outubro), os representantes do Fórum de C&T atuaram no Congresso Nacional, em contato com parlamentares deputados e senadores para tratar de pontos de grande interesse das carreiras de C&T e naturalmente, pressionarem parlamentares do bloco governista a votarem contra a PEC 32.