O SindCT, em várias oportunidades, publicou alerta aos servidores sobre golpes praticados por associações, falsos escritórios de advocacia, ou mesmo pessoas se utilizando de nomes de advogados e sem o conhecimento dos mesmos.
Os golpistas têm a prática de enviar correspondências, fazer ligações e até mesmo contato pessoal. Se identificam como representantes de sindicatos de aposentados, oferecendo serviços jurídicos para revisão de aposentadoria ou pensão, ou ainda, afirmando que o servidor, a pretensa vítima, é participante de carteiras de pecúlio, montepio, previdência complementar, Capemi, Banerj, Gboex, Ipesp, Caixa Geral Seguradora e Mongeral da Família Militar, Caixa de Pecúlio dos Militares, com direito a reaver as contribuições feitas às empresas de previdência privada, inclusive em relação a títulos antigos etc.
Quando o servidor faz contato pelos números fornecidos na correspondência é enganado pelo golpista que atende ao telefone.
O golpista é um bom “conversador”. Ele consegue convencer o servidor a pagar antecipadamente, valores correspondentes às custas do processo ou outro tipo de taxa, para que possa receber um valor muito mais alto em poucos dias. Na correspondência enviada nos últimos dias aos servidores, consta como valor de custas de R$1.230,00, para o recebimento de um valor bem atrativo de R$78.962,40.
Assim ocorre o golpe! A vítima transfere os valores solicitados e não recebe nada, pois, na verdade, nada tem a receber.
Não se empolguem com os valores apresentados, achando que podem ganhar algum dinheiro. Na realidade, vocês irão apenas perder dinheiro e não há como reverter a situação mais tarde.
O SindCT orienta para duvidarem sempre que forem abordados com situações similares às apresentadas. Nenhum pagamento de processo é liberado dessa forma.
E ainda, jamais forneçam dados pessoais, número de conta bancária, seja por e-mail ou por telefone, e também não confiem em pessoas que prometem “vender” serviços, entre outras facilidades e muito menos faça, qualquer depósito, em nome de quem quer que seja.
Em caso de dúvidas, entre em contato com o SindCT clicando aqui.