Faça o download do livro sobre a urna eletrônica brasileira
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Do escritor Fernando Morais:

“Este livro é uma arma contra o golpe das urnas eletrônicas”

Do jornalista Juca Kfouri:

“É um livraço!”

Do presidente do TSE, Ministro Edson Fachin:

“É a maior contribuição que o país recebe hoje em defesa da democracia”

Sobre a autora

Fernanda Soares Andrade: jornalista profissional diplomada há 25 anos e assessora de imprensa do Sindicato Nacional dos Servidores Públicos Federais na Área de Ciência e Tecnologia do Setor Aeroespacial – SindCT. Recebeu o prêmio Beth Lobo de Direitos Humanos das Mulheres oferecido pela Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo. É autora do livro A Solução Brasileira – História do Desenvolvimento do Motor a Álcool no DCTA publicado pelo SindCT, de 9 livros paradidáticos infantis publicados pela editora Todolivro e do livro sobre a Urna Eletrônica, lançado em julho de 2022.

Sinopse

Os brasileiros já estão acostumados com o ritual. A cada dois anos, todo cidadão com mais de 16 anos, seja homem ou mulher, pode se dirigir as escolas e exercer um direito civil: o voto. É a escolha de quais pessoas julgamos ser as melhores para gerir nossas vidas. As questões que atingem diretamente o cidadão são decididas pelas pessoas eleitas para ocupar os diversos cargos políticos nas esferas municipais, estaduais e federal. E a maneira como o Brasil realiza as eleições, o voto eletrônico, é alvo de uma dúvida recorrente: a urna eletrônica e segura?

O sistema informatizado de voto no Brasil, com a utilização da urna eletrônica, tem sido alvo de críticas, fake news e desinformação, ao longo do tempo. Após as eleições de 2018, os ataques à utilização da urna eletrônica se intensificaram. A utilização da urna eletrônica, segura e auditável, foi colocada em dúvida até mesmo pelo presidente da República.

Parlamentares se mobilizaram para impedir seu uso e/ou modificar o sistema de voto com a impressão do voto, retornando aos tempos da votação por cédula de papel, quando as eleições sofreram mais fraudes.

Criada há 25 anos, a urna eletrônica teve papel fundamental na redemocratização do país. Foi desenvolvida a partir de uma série de princípios fundamentais e com a participação de especialistas e técnicos do Tribunal Superior Eleitoral e do Poder Executivo, dentre eles, servidores públicos das carreiras de ciência e tecnologia, lotados no INPE e no DCTA.

Para um resgate histórico, a jornalista do Sindicato Nacional dos Servidores Públicos Federais na Área de Ciência e Tecnologia do Setor Aeroespacial – SindCT, Fernanda Soares Andrade, foi convidada pela diretoria do sindicato, a escrever um livro contando a história da criação da urna eletrônica brasileira e as mudanças que sua utilização trouxe ao longo dos anos. O livro tem também o objetivo de esclarecer a população sobre o funcionamento e segurança da urna, além de toda a lisura do processo eleitoral.

Este livro foi redigido baseando-se unicamente em documentos do TSE e em depoimentos de pessoas que participaram do desenvolvimento da urna, como engenheiros e membros do TSE, o Ministro Gilmar Mendes, que já presidiu o TSE, e o Ministro Carlos Velloso, ex-presidente do TSE, em cuja gestão se implantou a urna eletrônica.

A urna eletrônica brasileira representa a aplicação da ciência em benefício da sociedade, da independência e da soberania nacionais.

Tudo o que você sempre quis saber sobre a urna eletrônica brasileira está disponível para download gratuito aqui.